meu deus, meu deus.
achava eu que
o tempo corria,
que as memórias ardiam,
e que pudéssemos sempre
nos resgatar.
meu deus, meu deus.
mas nem me sinto.
nem me vejo.
já é noite, e ainda nem
me dei conta que amanheceu.
meu deus...
sei que estou em algum
lugar de mim.
mas ainda não tenho
como me procurar.
domingo, 30 de maio de 2010
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