sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Espaço

quanto brilha aquelas
verdades sagradas,
distantes, sombrias,
sem causa nem valor?

permanecem embaladas
na inquietação do não
saber,
nem querer,
o comodismo de apenas
viver sem perguntar
o por que da respiração.

2 comentários:

Anônimo disse...

se são verdades
então há uma causa
então há um valor

são embaladas não por uma inquietação
mais pelo seu próprio ritmo
acontece dele ser um desabafo

não viva sem perguntar
curiosidade move o mundo
e o deixa maior

Unknown disse...

sou péssimo para comentários, entenda apenas a minha sinceridade: lindo! talvez, um dos seus melhores poemas. :)

beijão,
seu fã.
IUASHDAIUSHASHUI