Tenho dentro de mim
todas as poesias do mundo.
aquelas que crio,
aquelas que penso em criar
e aquelas que não criei.
Silenciosas poesias,
universos taciturnos,
que vasculham pelas frestas
de minha cidade,
pelo escuro de minha imaginação,
que emanam de meu corpo,
mas que caminham sempre
comigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário