quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Tudo que somos.

a culpa me arrasta

para o fundo

enquanto me afogo

nas memórias

tão fortemente renegadas,

que vingativas,

inundam meu pulmão,

e se dissolvem

no meu sangue,

e se entalham na carne,

e voltam a nascer.

se tornam parte de mim.

me matam aos poucos,

sonho por sonho,

em uma grande mentira.

3 comentários:

Anônimo disse...

esse é o perigo de renegar algo, como a Tati diz: o que muito se evita, se convive

como eu disse, me lembrou akele poema do alvaro, bem legal=D

uma coisa d ultima hora: será q o q se torna mentira não é uma verdade? (momento filosófico xD)

stefano manzolli disse...

depois eu que escrevo beem?
muuuito bom, Veri Drummond!

beijos, até mais. :)

Anônimo disse...

depois eu que escrevo beem?
muuuito bom, Veri Drummond!

beijos, até mais. :)


totalmente a favor!