a culpa me arrasta
para o fundo
enquanto me afogo
nas memórias
tão fortemente renegadas,
que vingativas,
inundam meu pulmão,
e se dissolvem
no meu sangue,
e se entalham na carne,
e voltam a nascer.
se tornam parte de mim.
me matam aos poucos,
sonho por sonho,
em uma grande mentira.
3 comentários:
esse é o perigo de renegar algo, como a Tati diz: o que muito se evita, se convive
como eu disse, me lembrou akele poema do alvaro, bem legal=D
uma coisa d ultima hora: será q o q se torna mentira não é uma verdade? (momento filosófico xD)
depois eu que escrevo beem?
muuuito bom, Veri Drummond!
beijos, até mais. :)
depois eu que escrevo beem?
muuuito bom, Veri Drummond!
beijos, até mais. :)
totalmente a favor!
Postar um comentário